Que bom ver voce por aqui! Deus o abençoe.

"O Senhor teu Deus esta no meio de ti,"

Que conforto maravilhoso saber que Deus esta em nosso meio.
Foi o que Cristo ensinou ao seus discipulos na narrativa de Mateus 8. 23 - 27.
Se os discipulos realmente vivessem a fé, não se intimidariam com a tempestade
que surrava o barco; a presença de Cristo, mesmo dormindo seria o bastante para
encorajar os corações daqueles homens.


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domingo, 1 de abril de 2012

“Por meio disso saberão todos que sois meus discípulos”



ERA 14 de nisã de 33 EC, a última noite da vida terrestre de Jesus. Ele sabia que sua morte estava próxima, mas não pensava em si mesmo. Em vez disso, aproveitou a oportunidade para encorajar seus discípulos.
Jesus sabia que não seria fácil para eles depois de sua partida. Seriam “pessoas odiadas por todas as nações” por causa do seu nome. (Mat. 24:9) Satanás procuraria dividi-los e corrompê-los. (Luc. 22:31) Devido à apostasia, surgiriam cristãos de imitação. (Mat. 13:24-30, 36-43) E, ‘por causa do aumento do que é contra a lei, o amor da maioria se esfriaria’. (Mat. 24:12) Diante de tudo isso, o que uniria seus genuínos discípulos? Acima de tudo, seu amor a Jeová serviria de vínculo unificador para eles. (Mat. 22:37, 38) Mas teriam também de amar uns aos outros e fazê-lo de tal modo que isso os distinguisse do resto do mundo. (Col. 3:14; 1 João 4:20) Que tipo de amor, disse Jesus, identificaria claramente seus genuínos seguidores?
Naquela última noite, Jesus lhes deu a seguinte ordem: “Eu vos dou um novo mandamento, que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Por meio disso saberão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor entre vós.” (João 13:34, 35) Jesus falou do amor mais de 20 vezes naquela noite. E três vezes ele deu a ordem de que ‘amassem uns aos outros’. (João 15:12, 17) É óbvio que Jesus não pensava apenas nos seus 11 apóstolos fiéis que estavam com ele naquela noite, mas em todos os que com o tempo aceitariam o genuíno cristianismo. (Compare com João 17:20, 21.) A ordem de amar uns aos outros vigoraria para os genuínos cristãos “todos os dias, até a terminação do sistema de coisas”. — Mat. 28:20.
Mas será que Jesus queria dizer que qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo que mostrasse bondade e amor ao próximo seria identificada como um dos seus genuínos discípulos?
‘Tende amor entre vós’
Naquela mesma noite, Jesus também teve muito a dizer sobre união. “Permanecei em união comigo”, disse a seus discípulos. (João 15:4) Pediu em oração que todos os seus seguidores ‘fossem um’, e acrescentou: “Assim como tu, Pai, estás em união comigo e eu estou em união contigo, para que eles também estejam em união conosco.” (João 17:21) Nesse contexto ele lhes ordenou: ‘Tende amor entre vós.’ (João 13:35) Portanto, seu amor não seria expresso apenas a uns poucos amigos íntimos ou dentro duma única congregação. Repercutindo as palavras de Jesus, o apóstolo Pedro mais tarde escreveu: “Tende amor à associação inteira dos irmãos [ou ‘fraternidade’].” (1 Ped. 2:17, Kingdom Interlinear; compare com 1 Pedro 5:9.) Assim, eles seriam uma fraternidade achegada, mundial. Dever-se-ia mostrar amor especial a todos na família mundial de crentes porque seriam considerados irmãos.
Como se manifestaria esse amor? O que seria tão característico, tão diferente, em seu amor uns pelos outros a ponto de outros verem nisso clara evidência do genuíno cristianismo?
“Como eu vos amei”
“Tens de amar o teu próximo como a ti mesmo”, dizia a Lei de Deus a Israel mais de 1.500 anos antes de Jesus viver na Terra. (Lev. 19:18) Esse amor ao próximo, porém, não era o tipo de amor que distinguiria os seguidores de Jesus. Jesus tinha em mente um amor que ultrapassaria muito o amar a outros como a si mesmo.
A ordem de amar uns aos outros, como Jesus disse, era “um novo mandamento”. Novo, não por ser mais recente do que a Lei mosaica, mas novo na amplitude que o amor alcançaria. ‘Amai uns aos outros’ “assim como eu vos amei”, explicou Jesus. (João 13:34) Seu amor por seus discípulos era forte, constante. Era amor abnegado. Ele demonstrava isso fazendo mais do que apenas algumas coisas boas em benefício deles. Alimentava-os espiritualmente e, quando necessário, cuidava de suas necessidades materiais. (Mat. 15:32-38; Mar. 6:30-34) E, como prova suprema de seu amor, deu a vida por eles. — João 15:13.
Esse é o notável tipo de amor que o “novo mandamento” requer, o amor que os genuínos seguidores de Jesus teriam uns pelos outros. (1 João 3:16) Quem hoje dá prova clara de que obedece o “novo mandamento”? São conhecidos, não por um tipo peculiar de roupa ou costumes incomuns, mas pelo vínculo forte e caloroso entre si. Têm a reputação de demonstrar amor que transcende diferenças raciais e fronteiras nacionais. São conhecidos por se recusarem a lutar uns contra os outros mesmo quando as nações em que vivem vão à guerra. Outras pessoas ficam impressionadas diante de como eles ajudam uns aos outros em tempos de adversidade, como quando ocorrem calamidades naturais ou quando membros de sua fraternidade são perseguidos por manterem integridade a Deus. Dispõem-se a suportar dificuldades ou enfrentar perigos para ajudar seus irmãos por quem Cristo entregou a vida. Sim, estão dispostos a morrer uns pelos outros. O amor que demonstram é ímpar num mundo de crescente egoísmo. São as Testemunhas de Jeová.
Um exemplo desse amor em ação foi visto após o furacão Andrew, que atingiu a costa da Flórida, EUA, nas primeiras horas da manhã de segunda-feira, dia 24 de agosto de 1992. Em seu rastro, umas 250.000 pessoas ficaram desabrigadas. Entre as vítimas havia milhares de Testemunhas de Jeová. Quase imediatamente o Corpo Governante das Testemunhas de Jeová designou uma comissão de socorro e providenciou fundos de socorro. Superintendentes cristãos na área atingida contataram rapidamente as Testemunhas para verificar quais eram suas necessidades e prestar ajuda. Já na manhã de segunda-feira, o dia da tempestade, Testemunhas da Carolina do Sul, a centenas de quilômetros, enviaram para a área da calamidade um caminhão carregado de geradores, motosserras e água potável. Na terça-feira, junto com mais suprimentos que haviam sido doados, centenas de voluntários de outras cidades chegaram para ajudar os irmãos locais a consertar os Salões do Reino e casas. Sobre o trabalho de socorro, uma senhora que não é Testemunha de Jeová que morava perto dum Salão do Reino comentou: “Esse realmente tem de ser o amor cristão de que a Bíblia fala.”
Será que esse amor diminuiria depois de um ou dois gestos de bondade? Seria dirigido apenas a pessoas da mesma raça ou nacionalidade? Certamente não! Em resultado de instáveis condições políticas e econômicas no Zaire, em 1992 mais de 1.200 Testemunhas ali perderam sua casa e todos os pertences. Outras Testemunhas no Zaire acudiram-nas rapidamente. Embora elas mesmas estivessem passando por muitas privações, também partilharam com refugiados do Sudão que haviam entrado no Zaire. Logo chegaram suprimentos de socorro da África do Sul e da França; incluíam fubá, peixe salgado e medicamentos — itens que eles poderiam realmente usar. Providenciou-se ajuda vez após vez, conforme exigiam as condições. E, enquanto isso era feito, providenciava-se ajuda similar em muitos outros países.
No entanto, esse amor que as Testemunhas de Jeová têm não as torna complacentes. Dão-se conta de que, como seguidores de Jesus Cristo, têm de continuar a manter-se vigilantes.

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