Que bom ver voce por aqui! Deus o abençoe.

"O Senhor teu Deus esta no meio de ti,"

Que conforto maravilhoso saber que Deus esta em nosso meio.
Foi o que Cristo ensinou ao seus discipulos na narrativa de Mateus 8. 23 - 27.
Se os discipulos realmente vivessem a fé, não se intimidariam com a tempestade
que surrava o barco; a presença de Cristo, mesmo dormindo seria o bastante para
encorajar os corações daqueles homens.


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domingo, 2 de março de 2014

O Homem Cristão contra o Mundo

O princípio de Deus concernente à liderança masculina sobre a mulher é uma das doutrinas mais incompreendidas das Escrituras Sagradas. Por causa disto, duas atitudes pecaminosas e antibíblicas são assumidas pelos homens dentro da família, Igreja e sociedade.

A primeira é a omissão total do seu papel de líder. Como é desastroso um marido omisso que não toma as rédeas de seu próprio lar, deixando de conduzir a esposa e os filhos por meio da autoridade concedida por Deus, causando insegurança e instabilidade emocional e prática nos que habitam o lar. É sofrível também contemplar uma igreja onde as mulheres são obrigadas a assumir o papel que não lhes pertence pela omissão dos homens. São os “bananas” que criam vacância no espaço do poder, obrigando ou favorecendo as mulheres a assumirem o papel exclusivamente masculino, promovendo a inversão pecaminosa daquilo que o Senhor ordenou para a economia familiar, social e eclesiástica.

A segunda é a manifestação machista que provém do chauvinismo asqueroso onde o homem se sente no direito de, não apenas se sentir melhor, mas agir como se a mulher estivesse abaixo dele. É a falsa sensação de superioridade que inexiste na estrutura divina. É o pecado do orgulho que afronta a santidade do Senhor Deus, levando-o à ira e à indignação. Neste caso encontramos a violência contra a mulher que tanto ocorre no Brasil. Homens que violentam mulheres são asquerosos e sequer devem ser vistos como pessoas, são animais que devem viver em jaulas.

Mas onde está o equilíbrio bíblico? É aqui que encontramos um terreno minado onde se deve ter o maior cuidado para não ser mal interpretado, ao mesmo tempo em que se deve andar firmemente nas Escrituras e somente nela construir o fulcro seguro para a perfeita compreensão desta realidade funcional.

Nesse contexto, gostaria de tratar esse complexo assunto em quatro reflexões sobre o que significa a autoridade masculina e, por inferência, o que significa a submissão feminina:

1. A autoridade masculina não tem o direto de suprimir as qualidades femininas:

Muitos homens pensam que liderar é o mesmo que desvalorizar. Acham que possuem o direito de impor o seu comando à mulher que, por sua vez, deve se resignar à sua condição de empregada ou objeto sem valor. Não é difícil perceber como este comportamento é pior que o adotado nas repartições de trabalho onde há o respeito e a consideração por todos e por todas.

Mesmo que muitos não aceitem, a mulher possui dons e talentos que devem ser reconhecidos e até estimulados. A capacidade dada por Deus faz com elas sejam mestras do bem [1], instrutoras da verdade [2], inteligentes na administração da casa [3], negociadora e lucrativa [4], para citar apenas algumas. O marido bíblico é aquele que reconhece e incentiva a atuação da mulher dentro da sua esfera de atuação, pois é exatamente isso que Deus faz quando coloca sobre nós os ministérios do Reino, Ele nos dá liberdade de atuação dentro da nossa esfera de atuação.

2. A autoridade masculina faz do homem um servo da mulher:

Muitos homens certamente torcerão o nariz aqui, mas é isso mesmo o que as Escrituras ensinam. Comecemos com algumas palavras do Senhor Jesus:

Então, Jesus, chamando-os, disse: Sabeis que os governadores dos povos os dominam e que os maiorais exercem autoridade sobre eles. Não é assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo; tal como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos. [5]

Ouçamos um pouco mais do Mestre:

Vós me chamais o Mestre e o Senhor e dizeis bem; porque eu o sou. Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. Em verdade, em verdade vos digo que o servo não é maior do que seu senhor, nem o enviado, maior do que aquele que o enviou. Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes. [6]

Agora vejamos o que Paulo nos ensina:

Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros. [7]

Minha pergunta é: será que estes princípios não se aplicariam ao relacionamento entre o homem e a mulher? Bem que muitos homens de belial pensam mesmo que não, mas para desespero deles, a resposta é clara e indubitável: sim, os textos supracitados se aplicam ao relacionamento entre um homem e uma mulher!

Vejamos outra passagem importante de Paulo:

Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor. E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais, dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo. E as mulheres sejam ao seu próprio marido, como ao Senhor... [8]

Note que Paulo menciona a submissão da mulher como conseqüência da submissão mútua no Corpo de Cristo, logo, em certa medida, as atitudes do marido para com a mulher devem ser as de um servo. O marido deve servir a mulher, e o que diferenciar disso é pecado do egoísmo e do orgulho. Por falar nisso, vejamos a terceira reflexão.

3. A autoridade masculina suprime a vontade egoísta e o orgulho do homem:

Quando Paulo menciona sobre como o homem deve liderar a mulher, ele diz:

Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito. Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama. Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja; porque somos membros do seu corpo. Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma só carne. Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à igreja. Não obstante, vós, cada um de per si também ame a própria esposa como a si mesmo... [9]

Todos sabem que o segundo grande mandamento fala do amor ao próximo que deve ser igual ao amor próprio, e é exatamente este princípio que Paulo aplica aqui. O amor do marido à sua mulher deve esmagar os seus desejos particulares e egoístas e, ao mesmo tempo, preservar a esposa o máximo possível. Na prática, o marido deve cuidar do bebê por toda a madrugada para que a mãe descanse sem perturbação, deve lavar a roupa da casa quando a família não dispõe de uma máquina de lavar, deve lavar a louça quando possível, deve fazer a faxina pesada do final de semana, deve participar ativamente da criação e da disciplina dos filhos. Ou seja, o marido deve se gastar ao máximo para preservar sua mulher sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante.

Nenhum marido deve se esconder no seu trabalho fora de casa usando o cansaço como desculpa para satisfazer a preguiça e ficar como um reizinho no centro do lar enquanto sua companheira dá duro. A autoridade do homem deve fazer com que ele diga: “deixe isto por minha conta, meu amor, relaxe enquanto eu pego no pesado aqui em casa”.

O objetivo da liderança masculina é glorificar a Deus e proteger a mulher, mesmo que ele tenha que dar a vida para isso. É sempre bom lembrar que a mulher se submete ao Senhor, à Sua proteção e cuidado, e o instrumento para esta proteção e cuidado é o homem.

4. A autoridade masculina existe somente porque Deus assim determinou:

É risível saber que existem homens que acreditam piamente que Deus os colocou na liderança por seus méritos masculinos. Muitos também dizem que Deus é homem. Ora, Deus é espírito santíssimo que não se submete a nenhum gênero, quer seja masculino ou feminino. Se para comunicar os seus atributos, Ele utiliza as características masculinas, o mesmo Ele faz utilizando as características femininas ao se comparar, por exemplo, às mães que geram e amamentam. Mas nem por isso devemos afirmar o absurdo que Deus é mulher. O mesmo absurdo ocorre com aqueles que atribuem o gênero masculino à pessoa de Deus. Portanto, tal argumentação é fraca e inconsistente. O princípio bíblico da autoridade masculina na economia do lar, da Igreja e da sociedade é regido pela lei da primogenitura. O homem veio primeiro, logo ele é o líder. Também a posição de poder não faz da mulher um ser inferior de acordo com que Paulo diz:

Quero, entretanto, que saibais ser Cristo o cabeça de todo homem, e o homem, o cabeça da mulher, e Deus, o cabeça de Cristo. (...) Porque o homem não foi feito da mulher, e sim a mulher, do homem. Porque também o homem não foi criado por causa da mulher, e sim a mulher, por causa do homem. (...) No Senhor, todavia, nem a mulher é independente do homem, nem o homem, independente da mulher. Porque, como provém a mulher do homem, assim também o homem é nascido da mulher; e tudo vem de Deus. [10]

Portanto, não há mérito, mas graça pactual naquilo que o Senhor determinou para o funcionamento e a interdependência encontrados nos relacionamentos familiares, eclesiásticos e sociais. E mesmo que haja homens tolos que neguem este princípio, é bom lembrá-los de um texto iconoclástico para a época em que foi escrito, um texto de Paulo que diz:

Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes. Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. [11]

Quero concluir esta postagem dizendo que a posição do homem é muito, mas muito mais difícil que a da mulher. A responsabilidade é muito grande. Como é sério ter que cuidar de alguém e servi-la com todo amor e dedicação conforme a vontade do Senhor Deus. Por isso, homens crentes, lembrem-se da nossa responsabilidade, pois prestaremos contas ao eterno Juiz. Homens crentes, lembrem-se de que a mulher deve se submeter ao marido crente que a ama e que por ela se dispõe a fazer qualquer sacrifício, mesmo que isso traga um profundo gasto.
Tudo isso é difícil, porém possível!

Textos de referencia bíblica

1. Tt 2: 3
2. Pv 31: 26
3. Tt 2: 5
4. Pv 31 1 – 20
5. Mt 20: 25 – 28
6. Jo 13: 13 – 17
7. Fp 2: 3, 4
8. Ef 5: 17 – 22
9. Ef 5: 25 – 33
10. 1 Co 11: 3, 8, 9, 11, 12
11. Gl 3: 26 – 28

Alfredo de Souza
Fonte: E a Bíblia com isso?

sábado, 1 de março de 2014

A BÍBLIA E COMO CHEGOU ATÉ NÓS

Se alguém perguntasse a um crente donde veio a Bíblia, quem a escreveu, e quando e onde foi escrita, talvez não pudesse responder de pronto e satisfatoria­mente. Porém a estas perguntas responderiam aqueles que estudassem tais assuntos. Há milhões de pessoas em toda parte do mundo que aceitam a Bíblia como a palavra inspirada de Deus e a usam como o seu guia diário. Os tristes acham nela conforto; os tentados, conselhos; e ela transforma as pessoas que a aceitam como a voz de Deus. 0 mundo desfruta sempre dos atos de amor e sacrifício que ela inspira.
Entre o povo que ama a Bíblia há muitos dos mais nobres deste mundo. Milhares destes prefeririam sofrer qualquer prejuízo a perder a Bíblia. A história do cristianismo está repleta de mártires que foram lançados na prisão pelo amor à Bíblia; não poucos se ocupavam com a tarefa impossível de exterminar a Bíblia. Temos hoje a palavra de Deus pelos sacrifícios que os nossos antepassados fizeram através dos séculos, e muitos estão prontos a padecer pelo amor leal que têm para com o Livro Inspirado, embora, na maioria, não possam res­ponder a todas as perguntas a seu respeito. Escrevo estes estudos para que os leitores saibam que a Bíblia que temos é substancialmente a mesma que o nosso Mestre e os seus apóstolos e os primeiros crentes usaram.

«A Bíblia é em religião o que o telescópio é em astronomia. Ela não contradiz coisa alguma outrora conhecida. Ela conduz a vista para novos mundos, abre mais lindas visões e descobre belos sistemas onde pensá­vamos que houvesse só cousas vagas ou escuridão.»

Sua Origem

Houve um tempo em que a palavra inspirada de Deus não era ainda escrita. 0 homem falhou à prova da consciência e entrou por uma nova época debaixo da lei. Então começou a necessi­dade da palavra escrita. Não há evidência de que o homem tivesse a palavra de Deus escrita antes do dia em que Jeová disse a Moisés: «Escreve isto para memorial num livro» (Êx. 17:14). Daquele tempo em diante os homens de Deus «falaram inspirados pelo Espírito Santo».
Davi era «o suave em salmos de Israel» (II Sam. 23:1); Lucas escreveu o Evangelho que tem o seu nome, e o Apocalipse foi escrito pelo apóstolo João, «Revelação de Jesus Cristo... a João seu servo; o qual testificou da palavra de Deus, e do testemunho de Jesus Cristo, e de tudo o que tem visto» (Apoc. 1:1,2). Entretanto, havia homens santos aos quais Deus falou, como Noé, Abraão e José. Mas não lemos que algum deles fora inspirado para escrever a palavra de Deus.
Às vezes, Deus revelou a sua vontade oralmente, numa maneira direta e pessoal, como a Adão, a Caim, a Noé, a Abraão, a Abimeleque, a Isaque, a Jacó e a muitos outros.
Devemos lembrar-nos de que havia sempre duas testemunhas de Deus, a saber: (1) As suas obras: «Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos» (Sal. 19:1); «0 que de Deus se pode conhecer neles está manifesto; porque Deus lho manifestou. Porque coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas» (Rom. 1:19, 20). (2) A consciência do homem:« Os quais mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência» (Rom. 2:15). As­sim, o homem possuía desde o princípio um conhecimento de Deus sem as leis escritas. «Es­condeu-se Adão... da presença do Senhor Deus» (Gên. 3:18). Porque a sua consciência conde­nou-o quando ouviu a voz do seu Criador. Depois de matar o seu irmão, Caim foi interrogado por Deus e, acusado pela consciência, replicou: «Não sei; sou eu guardador do meu irmão?» (Gên. 4:9). Entretanto, a consciência não serve como um veículo da revelação divina, porque pode ser cauterizada e fica quase inutilizada. A natureza nos ensina somente que Deus é o Criador. Con­seqüentemente, havia necessidade de uma revelação que durasse para sempre. Tal é a palavra escrita, «que permanece para sempre» (I Ped. 1:23).
O estudo metódico da Bíblia ensina que Deus escolheu um povo particular para ser o interme­diário da revelação. Abraão, conhecido como pai dos fiéis, foi chamado para deixar a sua terra e parentela e ser condutor do próprio povo de Deus. Para confirmar o seu concerto com o seu servo, Deus disse-lhe: «Não se chamará mais o teu nome Abrão, mas Abraão será o teu nome; porque por pai de muitas nações te hei posto» (Gên. 17:5). Deus escolheu o povo judaico (Deut. 14:2) e o separou para que fizesse dele repositório da sua verdade e por ele entregasse a Bíblia ao mundo; «As palavras de Deus lhe foram confia­das» (Rom. 3:2). Depois que a família de Abraão ficou provada Deus permitiu que o povo fosse ao Egito em escravidão. No auge dos sofrimentos do povo de Deus, Ele preparou maravilhosamente Moisés, «o qual recebeu as palavras de vida para no-las dar» (At. 7:36). E lemos que Moisés «escreveu todas as palavras do Senhor» (Êx. 24:4).
«Deus fez de homens livros» antes de dar a palavra escrita. Adão trouxe a história da criação através de 930 anos e, sem dúvida, contou-a, assim como a sua queda, a Lameque, pai de Noé, de quem foi contemporâneo por 56 anos. Lameque, por sua vez, foi contemporâneo de Sem, filho de Noé, por mais de 90 anos. Pelas pala­vras: «Noé era varão justo e reto em suas gera­ções» (Gên. 6:9), podemos saber como Deus, por meio de um só pregador, garantiu a transmissão verbal da sua revelação.
Noé foi contemporâneo de sete gerações antediluvianas e de onze pós-diluvianas, assim vivendo durante 58 anos da vida curta do pa­triarca Abraão, e morreu 17 anos antes da saída dele para a terra da promessa. Não nos é difícil compreender como ele ouvisse dos seus antepas­sados das grandezas e longanimidade de Deus e, por sua vez, as narrase à sua descendência, acrescentando as histórias do dilúvio e a confu­são de línguas. Abraão assim veio a saber de tudo e a ter sua fé robustecida.
Podemos imaginar Abraão historiando os fa­tos ao seu netinho Jacó, que tinha 14 anos quando o «Pai dos fiéis» faleceu. Quão interes­santes ao menino seriam as histórias da criação, da trasladação de Enoque, do dilúvio, da confu­são das línguas, das suas próprias experiências, como a da saída da sua própria terra, dos concertos, de como Deus lhe mudou o nome e da ocasião de levar Isaque para a terra de Moriá, quando Deus o submeteu à maior prova e ele chegou a conhecê-lo como «Jeová-Jiré» (Gên. 22:14).
Jacó jamais poderia apagar da sua memória estas coisas e durante todos os anos da sua vida meditaria sobre as maravilhas divinas. Em nar­rar tudo ao seu neto Coate, Jacó poderia acres­centar as suas próprias experiências em Betel e no vau de Jaboque. Coate relatava a história a Anrão, e este, por sua vez, a Moisés, o seu filho, que assim teve todas as informações necessárias para escrever o livro de Gênesis, quando Deus lho ordenou a fazer. Portanto, podemos traçar a história da transmissão verbal da palavra de Deus desde o dia em que Ele falou a Adão (Gên. 1:28) até o tempo em que ordenou a Moisés que a escrevesse num livro (Êx. 17:14). Adão transmi­tiu-a a Lameque; Lameque a Noé; Noé a Abraão; Abraão a Jacó; Jacó a Coate; Coate a Anrão e Anrão a Moisés. Sete homens trouxeram a revela­ção desde a criação até que a Bíblia começou a ser escrita. Sete é o número bíblico que significa perfeição. Assim, Deus deu a sua palavra, «por­que a profecia não foi antigamente produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram pelo Espírito Santo» (II Ped. 1:21).

Fonte: John  Mein A Bíblia E Como Chegou Até Nós


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