Evangelismo é evangelizar, isto é, espalhar as boas-novas
da salvação em Cristo.
O
evangelismo pessoal foi o meio básico empregado por Jesus e seus apóstolos no
princípio, e tem sido um dos mais eficientes meios usados
pelos crentes há quase 2000 anos para salvação dos pecadores.
Todo o tipo de evangelização é válido, mas nenhum
dispensa o apoio, a cooperação do evangelismo pessoal.
Vemos, assim, a necessidade de conhecer esta matéria para nos
aperfeiçoarmos na arte de ganhar almas para o Senhor,
pois, a verdade é que todos nós, de uma maneira ou
de outra, somos o resultado da obra de evangelismo
pessoal.
A
minha experiência cristã ilustra esta verdade. Na longínqua Suécia, a minha
mãe, quando jovem, assistia a cultos realizados pelos
batistas numa casa particular, entre ferreiros, que
fabricavam foices. Um dos ferreiros chamava-se Per
Tiger e era crente fervoroso. Ele notou o interesse que aquela
jovem demonstrava pelas coisas de Deus. Começou então
a testificar de Jesus a ela e a explicar-lhe como
a pessoa pode nascer de novo e ter uma experiência viva com Cristo.
Ela, tendo nascido em lar luterano,
necessitava desses esclarecimentos. Per Tiger continuou com seu amparo espiritual até a jovem nascer de novo.
Anos depois, quando ela já era minha
mãe, repetia comigo a mesma tática que Per Tiger usara com ela. Assim foi o evangelismo pessoal o fator decisivo tanto na experiência de
salvação de minha mãe, como também na
minha.
O autor, Pr. Antônio
Gilberto da Silva, reuniu neste livro todos os pontos-chaves da matéria. A pessoa que, em oração, aplicar-se ao estudo desta obra, muito lucrará espiritualmente pelos conhecimentos que adquirir. E, como é natural, esses conhecimentos
resultarão em numerosas almas ganhas para
Jesus.
Para mim é motivo de
muita alegria ver o presente livro vir a
lume, para servir aos alunos dos diversos
Institutos Bíblicos, e a todos que amam a obra
do Senhor Jesus.
Que
Deus use este trabalho para despertamento de muitos jovens vocacionados, para
bem servirem na seara do Senhor.
Pr. N.Lawrence Olson
1. DEFINIÇÃO"
DE EVANGELISMO PESSOAL
Evangelismo
Pessoal é a obra de falar de Cristo aos
perdidos individualmente: é levá-los a Cristo, o Salvador (Jo 1.41,42; At 8.30).
2. A IMPORTÂNCIA DO EVANGELISMO PESSOAL
A importância vê-se no fato de que a evangelização dos
pecadores foi o último assunto de Jesus aos seus discípulos antes
de ascender ao céu. Nessa ocasião, Ele ordenou à Igreja o encargo
da evangelização do mundo (Mc 16.15,19; At 1.8,9).
3. O ALVO DO EVANGELISMO PESSOAL
O alvo é tríplice: salvar os perdidos, restaurar os desviados
e edificar os crentes. O irmão já experimentou o gozo que há em ganhar uma alma para Jesus? É uma bênção e uma experiência inesquecíveis... Há um gozo inexplicável em vermos alguém no caminho para o céu, ou já na glória, por nosso
intermédio... Ganhar almas foi a
suprema tarefa do Senhor Jesus aqui
na terra (Lc 19.10; 1 Tm 1.15). Paulo, o grande homem de Deus, do Novo
Testamento, tinha o mesmo alvo e visão (1
Co 9.20). Uma grande parte dos
crentes pensa que a obra de ganhar almas para Jesus está afeta exclusivamente aos pregadores, pastores e obreiros em geral. Contentam-se em, comodamente sentados, ouvir os sermões,
culto após culto, enquanto os campos estão brancos para a ceifa, como disse o
Senhor da seara em João 4.35. O
"ide" de Jesus para irmos aos Derdidos (Mc 16.15), não é dirigido a
um grupo especial de salvos, mas a
todos, indistintamente, como bem revela o texto citado. Portanto, a evangelização
dos pecadores pertence a todos os salvos. Cada
crente pode e deve ser um ganhador de almas. Nada o pode impedir, irmão, de ganhar almas para Jesus, se propuser isso agora em seu
coração. A chamada especial de Deus
para o ministério está reservada a
determinados crentes, mas a chamada geral para ganhar almas é feita a todos os crentes.
O evangelismo pessoal,
como já vimos acima, vai além do pecador
perdido: ele alcança também o desviado
e o crente necessitado de conforto, direção, ânimo, auxílio e vitória. Ele reaviva a fé e a esperança nas promessas das Santas Escrituras.
4.
VANTAGENS DO EVANGELISMO PESSOAL
Aqui
estão algumas:
4.1. Adapta-se às condições
espirituais de qualquer pessoa
O que o sermão não consegue fazer
no auditório, na evangelização coletiva, o
evangelismo pessoal o faz. Na
evangelização em massa, a pregação não satisfaz a todos, porque cada um tem
problemas espirituais diferentes. No evangelismo pessoal, a mensagem é direta, incisiva. Muitas vezes, a
pregação apenas inicia a
evangelização, que será complementada com o contato pessoal do ganhador
de almas.
3.2. Promove o crescimento da igreja
A igreja dos dias primitivos
cresceu muito depressa porque os crentes, cheios do Espírito Santo, evangelizavam sem parar (At 5.42; 8.4). O resultado foi o maravilhoso crescimento registrado no
livro de Atos dos Apóstolos. Hoje,
também, a igreja que tiver um número
regular de ganhadores de almas, seu
crescimento será notório. A semeadura da Palavra de Deus promove o
crescimento e a edificação da igreja. (Ver
At 2.41,47; 4.4; 5.14; 9.31, e principalmente em 21.20.) A maior e
melhor maneira de ajudar o pastor no crescimento do rebanho de Deus é ganhar
almas individualmente. O irmão tem feito assim?
Está fazendo assim? Se hoje, na igreja, cada um ganhasse outro, qual seria o
resultado? Se todos ganhassem almas como você, qual seria o
crescimento da igreja?
4.3.Vence todos os preconceitos
Há casos e ocasiões em que somente o evangelismo
pessoal alcança o pecador. Há pessoas que jamais
assistiriam reuniões evangelísticas em templos, ou seja onde for, devido a preconceitos, falsa concepção,
ignorância, ordens recebidas, imposições
religiosas, falsas informações, falsas idéias, etc.
É aí que o evangelismo pessoal presta seus serviços de modo ímpar. Há inúmeras
grandes igrejas por toda parte, que começaram através do evangelismo pessoal. A origem foi uma alma ganha, cultos em sua casa e em
seguida uma congregação formada. O
pioneirismo missionário na América Latina e o estabelecimento da obra
das Sociedades Bíblicas também foi assim -
através do evangelismo pessoal.
5.
O MANUAL DO OBREIRO NO EVANGELISMO PESSOAL
É
a Bíblia, é evidente. Ela é a Palavra de Deus, e, dele temos a extraordinária promessa: "Porque assim será a palavra que sair da minha boca: ela
não voltará vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei" (Is 55.11 -vide também Sl 126.5,6; Rm 1.16; Tg 1.21b.)
Sabendo
nós que a Bíblia é o manual do evangelismo pessoal, é evidente que para termos
êxito nesta
obra, duas coisas precisamos considerar por enquanto:
a. Na obra de ganhar
almas emprega-se a Palavra de Deus (Jo 3.5;
Rm 10.17; 1 Pe 1.23).
b.
Para empregar a Palavra de Deus é preciso conhecê-la devidamente (2 Tm 2.15). A
expressão "maneia
bem", neste versículo, significa de fato dissecar, dividir ou cortar corretamente, como por exemplo, no preparo das vítimas para os diversos sacrifícios. Refere-se principalmente à correta
aplicação do texto e da mensagem de
toda a Bíblia.
É fato reconhecido que é muito mais fácil falar a Palavra
de Deus a uma multidão do que a uma só pessoa. Quem fala a um
auditório não é interrompido para perguntas, apartes, argumentação,
etc; já quem
fala a uma só pessoa poderá vir a enfrentar tudo
isso. Há pecadores que aceitam a mensagem da salvação sem objeções e sem argumentação, mas outros apresentam escusas
tais, que, se o crente não conhecer
devidamente as Escrituras, ficará em situação vexatória.
É
verdade que o Espírito Santo guia e inspira na obra de ganhar almas,
mas no tocante às Escrituras, Ele só pode lembrar-nos daquilo
que conhecemos antes (Jo 14.26). não sei? que não ouvi? que
não li? Que não aprendi? Por sua vez, o pregador
ou ganhador de almas não
é adivinhador de versículos... Muitos, a essa altura, firmam-se em Mateus 10.19,20 para
declararem que, na hora precisa, o Espírito Santo dará tudo, mas é bastante o contexto da
referida passagem (v.18),
para ver a que ocasião Jesus se está
referindo. (Leia também, quanto a isto, Pv 9.9:1 Tm 4.13;1 Pe 3.15.)À Bíblia é a "espada do Senhor", mas também "de Gideão"
(Jz 7.20). Isto é, ela é a arma que o Espírito
Santo usa, mas o elemento que a conduz é o
crente. Portanto, é imperioso que o
crente aprenda a manejar bem o Livro de
Deus. Há crentes que até evitam falar de Jesus, por causa do seu pouco
ou nenhum conhecimento das Escrituras.
No evangelismo pessoal, a doutrina principal é a de salvação
da alma. É preciso que o crente conheça bem os textos, para apresentá-los à
medida que a necessidade for exigindo. Não é um texto qualquer
que vamos citar, mas aquele apropriado pura o momento, pois a
Bíblia tem uma mensagem adequada para cada caso, cada coração,
cada circunstância. Não é abrir a Bíblia em qualquer lugar e dizer: "Vou ler
esta passagem que o Senhor me deu",
quando geralmente o Senhor não deu coisa nenhuma... O que é preciso é
conhecer a Bíblia e depender do Espírito
Santo. Assim sendo, Deus abre a porta, guia e dá a mensagem adequada e
ungida pelo seu Espírito.
É oportuno lembrar aqui que o Espírito Santo e a Palavra de Deus jamais
se contradizem. Quem se julga espiritual deve
conhecer e amar a Bíblia, e quem seguir a Bíblia, deve andar segundo o
Espírito.
A razão por que muitos
crentes chamados espirituais são cheios de meninices; são escandalosos e extremistas, é porque não estudam a Palavra, para nela
aprenderem a ordenar seus passos. O que lhes falta
é o conhecimento das doutrinas desse Livro. Ter o Espírito Santo e não conhecer
a Palavra conduz ao fanatismo.
Conhecer a Palavra e não ter o Espirito, conduz ao formalismo. Em
religião, fanatismo é zelo excessivo, paixão cega; é chamar ao certo,
errado; e ao errado, certo. É ser extremista.É zelo sem entendimento (Rm 10.2).
Se você deseja que o Espírito Santo o use,
inclusive na obra de ganhar
almas, procure ter o instrumento
que Ele emprega - a Palavra de Deus
(Ef 6.17).
6.
COMO DEVEMOS ESTUDAR A BÍBLIA - O MANUAL DO OBREIRO CRISTÃO
Aqui estão algumas maneiras: 6.1. Leia
a Bíblia conhecendo o seu autor O primeiro passo para
entender as Escrituras é conhecer o autor delas - Deus. Assim
sendo, Ele no-las explicará (Sl 119.18,125; Lc 24.32,45; Jo 16.13).A melhor maneira de
estudar a Bíblia é fazer como Maria -
quedar-se aos pés do Autor (Lc 10.39). 6.2.
A leitura diária, seguida e total
É
um dos segredos da vitória espiritual (Js 1.8b) a leitura sistemática
e constante da Bíblia, ano após ano, pois constitui o contato direto
e pessoal com a Palavra de Deus. Nada pode substituir esse aspecto
da vida devocional do cristão, (vide Dt 17. 19: Is 34.16: Ap 1.3.) A leitura
ocasional, irregular, não basta. Há crentes que só se alimentam
espiritualmente quando alguém põe comida em sua boca.
É a colher do pastor, do professor da Escola Dominical, etc, etc.
Não comem por si mesmos. Quando mudam de igreja, às vezes morrem de fome espiritual.
É muito bom ler bons livros, mas o máximo de tempo
deve ser da Bíblia. Os livros são bons, mas não são substitutos da
Bíblia. Nos livros, muitas vezes prevalece o individualismo do autor, mas na Bíblia não há este particular. Leiamos livros, mas
tendo sempre a Bíblia como a autoridade principal e final. Ninguém fique
preocupado, pensando que por ler muito a
Bíblia vai esgotar seu conteúdo... Ela vem sendo lida por milhões de
leitores através de milênios e nunca ficou
esgotada. Seu conteúdo é inesgotável! Não há ninguém "formado"
na Bíblia. Isto é uma das grandes evidências
de sua origem divina.
6.3.
Leia a Bíblia com a melhor atitude espiritual
para com ela
É de máxima importância que o estudante da Bíblia
estude o Santo Livro com reverente atitude mental, tendo-a como a Palavra
de Deus e não como uma obra literária comum. O autor da Bíblia é
Deus. Seu assunto central é Cristo. Seu real intérprete é o Espírito Santo.
Considerando-a sob esses pontos de vista,
ela é o único livro cujo autor está sempre
presente quando o lemos. Estude-a pois com
espírito sequioso, devocional, receptivo, aberto, buscando conhecer mais de
Deus e seu amor. A atitude de que
tratamos aqui inclui o prazer (Mc 12.37).
6.4.
Leia a Bíblia com meditação e oração
Assim fez Davi, no que foi grandemente abençoado
por Deus (Sl 119.12,40,64,68). É na presença do Senhor em oração,
que as coisas secretas divinas são reveladas (Sl 73.16,17). Daniel orou e as
Escrituras
lhe foram reveladas (Dn 9). Não convém ler depressa,
sem prestar atenção ao sentido, que às vezes é bem claro, mas outras
vezes demanda uma meditação mais demorada e
profunda. Também é infrutífero fazer concorrência para estabelecer recorde de leitura. É melhor ler pouco, meditando,
do que ler às pressas, sem meditar.
Quem lê às pressas não pode dizer como Samuel: "Fala, porque o teu servo ouve" (1 Sm 3.10).
6.5.
Aplique a leitura da Bíblia primeiro a você mesmo
Nunca leia somente para instruir o próximo. Tome
a Bíblia primeiro para a sua edificação. Há pessoas que, na leitura da Bíblia,
tudo que é bênção, conforto, promessas, elas aplicam a si; tudo que
é ameaça, exortação, avisos, repreensão, castigo, aplicam aos outros. Quando
ler a Bíblia irmão, pergunte sempre a Deus, como fez Josué diante do mensageiro
celestial: "Que diz meu Senhor ao seu servo?"
(Js 5.14).
6.6.
Leia a Bíblia toda
A Bíblia é a revelação progressiva da verdade. Isto
é, nada é dito duma vez, nem uma vez por todas. É comum um assunto começar num livro e daí prosseguir através de muitos outros, até que o assunto se complete. Por exemplo: a doutrina da Redenção,
vai do livro de Gênesis ao de Apocalipse. Não
podemos entender uma carta recebida, lendo-a um pouco aqui, um pouco ali, mas, de modo completo. A Bíblia é a carta de Deus à humanidade. Estudando-a toda, conhecemos todo o plano divino através dos séculos.
Não espere compreender a
Bíblia toda. Leia Dt 29.29; 1 Co 13.12. Na
Bíblia há dificuldades e mistérios insondáveis, isto porque, sendo ela
a Palavra de Deus, é inesgotável. É de se
esperar que Deus saiba mais que o homem... Um Deus sobrenatural deve ter um
livro sobrenatural. Uma mente finita, limitada
e deficiente como a nossa, não pode abranger
as coisas infinitas de Deus (Rm 11.33,34).
Muitos deixam de ler a Bíblia, e outros perdem o
interesse nela só porque não compreendem tudo o que lêem. Ora, quando
na refeição, encontramos osso, espinha ou qualquer coisa estranha, deixamos isso de lado e continuamos a comer. Façamos assim no tocante à Bíblia. Deixemos as dificuldades de lado
e continuemos a comer. Quanto a este particular,
tenha-se em mente Sl 25.14; 1 Co 2.9-14.
6.7.
Observações úteis e práticas no estudo da Bíblia
6.7.1.Apontamentos
individuais.
Habitue-se a tomar notas de suas
meditações na Palavra de Deus. A nossa memória falha com o tempo. Distribua seus apontamentos por assuntos.
6.7.2.Aprenda a ler e escrever
referências bíblicas.
O sistema mais simples e rápido para
escrever referências bíblicas é o adotado pela Sociedade
Bíblica do Brasil: duas letras abreviativas, sem ponto, para cada livro da Bíblia. Esse sistema consta do índice das Bíblias editadas pela referida Sociedade. Entre o capítulo e o versículo põe-se um ponto. Exemplos: Jo 2.4 (João 2.4); Jó 2.4; 1 Pe 5.5 (1 Pedro 5.5); Fp 1.29 (Filipenses 1.29); Fm v.14 (Filemon v.14), etc.
Bíblica do Brasil: duas letras abreviativas, sem ponto, para cada livro da Bíblia. Esse sistema consta do índice das Bíblias editadas pela referida Sociedade. Entre o capítulo e o versículo põe-se um ponto. Exemplos: Jo 2.4 (João 2.4); Jó 2.4; 1 Pe 5.5 (1 Pedro 5.5); Fp 1.29 (Filipenses 1.29); Fm v.14 (Filemon v.14), etc.
6.7.3. Diferença entre texto e
referência.
Texto - são
as palavras contidas numa passagem.
Referência é a
indicação de livro, capítulo e versículo. Uma referência pode levar
indicações como:
- "a"
- indicando a parte inicial do versículo:Rm 1.17a.
- "b" - indicando
a parte final do versículo: Rm 1.17b.
- "ss"
- indicando os versículos que se seguem até o fim ou não, do
capítulo: Rm 1.17ss
- "qv"
- que veja, recomendação para não deixar de ler o texto
indicado: Rm 1.17qv.
6.7.4. Siglas das diferentes versões da Bíblia em vernáculo. Isso
poupa tempo e trabalho.
- ARC —Almeida
Revisada e Corrigida. É o texto da Almeida antiga,
impressa e distribuída pela
Imprensa Bíblica Brasileira.
Imprensa Bíblica Brasileira.
- ARA =
Almeida Revisada e Atualizada. É o texto da Almeida revisada
por uma comissão de eruditos brasileiros e estrangeiros, e
editada pela Sociedade Bíblica do Brasil. Começou a ser publicada completa, em 1958.
- Fig. = Antônio Pereira
de Figueiredo. Atualmente é impressa e
distribuída pela Sociedade Bíblica
Britânica e Estrangeira, Londres.
- M.
Soares = Matos Soares. Versão popular dos católicos brasileiros.
- Rhoden
= Huberto Rhoden. Versão particular desse padre brasileiro.
6.7.5. O
tempo antes e depois de Cristo. É indicado
pelas letras:
a.C.
= Antes de Cristo. d.C. = Depois de Cristo.
6.7.6. Contexto. É a
parte que fica antes e depois da passagem que estamos lendo.
Pode ser imediato ou remoto. O
contexto pode ser um versículo,um capítulo, e até um livro todo.
6.7.7. Manuseio
do volume sagrado.
Obtenha
completo domínio no manuseio do volume sagrado, a
fim de encontrar com rapidez qualquer referência
bíblica. Jesus fazia assim. Veja Lucas 4.17, onde está dito que Ele "achou" o lugar onde estava escrito. Ora, naquele tempo isso era muito mais difícil do que hoje, quando dispomos de papel, editoras modernas e livros.
bíblica. Jesus fazia assim. Veja Lucas 4.17, onde está dito que Ele "achou" o lugar onde estava escrito. Ora, naquele tempo isso era muito mais difícil do que hoje, quando dispomos de papel, editoras modernas e livros.
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