Que bom ver voce por aqui! Deus o abençoe.

"O Senhor teu Deus esta no meio de ti,"

Que conforto maravilhoso saber que Deus esta em nosso meio.
Foi o que Cristo ensinou ao seus discipulos na narrativa de Mateus 8. 23 - 27.
Se os discipulos realmente vivessem a fé, não se intimidariam com a tempestade
que surrava o barco; a presença de Cristo, mesmo dormindo seria o bastante para
encorajar os corações daqueles homens.


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domingo, 23 de fevereiro de 2014

Introdução ao Evangelismo Pessoal

Evangelismo é evangelizar, isto é, espalhar as boas-novas da salvação em Cristo.
O evangelismo pessoal foi o meio básico empre­gado por Jesus e seus apóstolos no princípio, e tem sido um dos mais eficientes meios usados pelos crentes há quase 2000 anos para salvação dos peca­dores. Todo o tipo de evangelização é válido, mas nenhum dispensa o apoio, a cooperação do evange­lismo pessoal. Vemos, assim, a necessidade de co­nhecer esta matéria para nos aperfeiçoarmos na arte de ganhar almas para o Senhor, pois, a verda­de é que todos nós, de uma maneira ou de outra, so­mos o resultado da obra de evangelismo pessoal.
A minha experiência cristã ilustra esta verdade. Na longínqua Suécia, a minha mãe, quando jovem, assistia a cultos realizados pelos batistas numa casa particular, entre ferreiros, que fabricavam foices. Um dos ferreiros chamava-se Per Tiger e era crente fervoroso. Ele notou o interesse que aquela jovem demonstrava pelas coisas de Deus. Começou então a testificar de Jesus a ela e a explicar-lhe como a pessoa pode nascer de novo e ter uma expe­riência viva com Cristo. Ela, tendo nascido em lar luterano, necessitava desses esclarecimentos. Per Tiger continuou com seu amparo espiritual até a jo­vem nascer de novo. Anos depois, quando ela já era minha mãe, repetia comigo a mesma tática que Per Tiger usara com ela. Assim foi o evangelismo pes­soal o fator decisivo tanto na experiência de salva­ção de minha mãe, como também na minha.
O autor, Pr. Antônio Gilberto da Silva, reuniu neste livro todos os pontos-chaves da matéria. A pessoa que, em oração, aplicar-se ao estudo desta obra, muito lucrará espiritualmente pelos conheci­mentos que adquirir. E, como é natural, esses co­nhecimentos resultarão em numerosas almas ga­nhas para Jesus.
Para mim é motivo de muita alegria ver o pre­sente livro vir a lume, para servir aos alunos dos di­versos Institutos Bíblicos, e a todos que amam a obra do Senhor Jesus.
Que Deus use este trabalho para despertamento de muitos jovens vocacionados, para bem servirem na seara do Senhor.

Pr. N.Lawrence Olson


1.  DEFINIÇÃO" DE EVANGELISMO PESSOAL
Evangelismo Pessoal é a obra de falar de Cristo aos perdidos individualmente: é levá-los a Cristo, o Salvador (Jo 1.41,42; At 8.30).

2.  A IMPORTÂNCIA DO EVANGELISMO PES­SOAL
A importância vê-se no fato de que a evangelização dos pecadores foi o último assunto de Jesus aos seus discípulos antes de ascender ao céu. Nessa ocasião, Ele ordenou à Igreja o encargo da evangelização do mundo (Mc 16.15,19; At 1.8,9).

3.  O ALVO DO EVANGELISMO PESSOAL
O alvo é tríplice: salvar os perdidos, restaurar os desviados e edificar os crentes. O irmão já experimentou o gozo que há em ganhar uma alma para Jesus? É uma bênção e uma experiência inesquecí­veis... Há um gozo inexplicável em vermos alguém no caminho para o céu, ou já na glória, por nosso in­termédio... Ganhar almas foi a suprema tarefa do Senhor Jesus aqui na terra (Lc 19.10; 1 Tm 1.15). Paulo, o grande homem de Deus, do Novo Testa­mento, tinha o mesmo alvo e visão (1 Co 9.20). Uma grande parte dos crentes pensa que a obra de ganhar almas para Jesus está afeta exclusivamente aos pregadores, pastores e obreiros em geral. Con­tentam-se em, comodamente sentados, ouvir os sermões, culto após culto, enquanto os campos es­tão brancos para a ceifa, como disse o Senhor da seara em João 4.35. O "ide" de Jesus para irmos aos Derdidos (Mc 16.15), não é dirigido a um grupo es­pecial de salvos, mas a todos, indistintamente, co­mo bem revela o texto citado. Portanto, a evangelização dos pecadores pertence a todos os salvos. Cada crente pode e deve ser um ganhador de almas. Nada o pode impedir, irmão, de ganhar almas para Jesus, se propuser isso agora em seu coração. A cha­mada especial de Deus para o ministério está reser­vada a determinados crentes, mas a chamada geral para ganhar almas é feita a todos os crentes.
O evangelismo pessoal, como já vimos acima, vai além do pecador perdido: ele alcança também o desviado e o crente necessitado de conforto, dire­ção, ânimo, auxílio e vitória. Ele reaviva a fé e a es­perança nas promessas das Santas Escrituras.

4. VANTAGENS DO EVANGELISMO PESSOAL
Aqui estão algumas:
4.1. Adapta-se às condições espirituais de qual­quer pessoa
O que o sermão não consegue fazer no auditório, na evangelização coletiva, o evangelismo pessoal o faz. Na evangelização em massa, a pregação não satisfaz a todos, porque cada um tem problemas es­pirituais diferentes. No evangelismo pessoal, a mensagem é direta, incisiva. Muitas vezes, a prega­ção apenas inicia a evangelização, que será comple­mentada com o contato pessoal do ganhador de al­mas.
3.2.  Promove o crescimento da igreja
A igreja dos dias primitivos cresceu muito de­pressa porque os crentes, cheios do Espírito Santo, evangelizavam sem parar (At 5.42; 8.4). O resulta­do foi o maravilhoso crescimento registrado no livro de Atos dos Apóstolos. Hoje, também, a igreja que tiver um número regular de ganhadores de almas, seu crescimento será notório. A semeadura da Pala­vra de Deus promove o crescimento e a edificação da igreja. (Ver At 2.41,47; 4.4; 5.14; 9.31, e princi­palmente em 21.20.) A maior e melhor maneira de ajudar o pastor no crescimento do rebanho de Deus é ganhar almas individualmente. O irmão tem feito assim? Está fazendo assim? Se hoje, na igreja, cada um ganhasse outro, qual seria o resultado? Se todos ganhassem almas como você, qual seria o cresci­mento da igreja?
4.3.Vence todos os preconceitos
Há casos e ocasiões em que somente o evangelis­mo pessoal alcança o pecador. Há pessoas que ja­mais assistiriam reuniões evangelísticas em tem­plos, ou seja onde for, devido a preconceitos, falsa concepção, ignorância, ordens recebidas, imposi­ções religiosas, falsas informações, falsas idéias, etc. É aí que o evangelismo pessoal presta seus ser­viços de modo ímpar. Há inúmeras grandes igrejas por toda parte, que começaram através do evangelismo pessoal. A origem foi uma alma ganha, cultos em sua casa e em seguida uma congregação forma­da. O pioneirismo missionário na América Latina e o estabelecimento da obra das Sociedades Bíblicas também foi assim - através do evangelismo pessoal.

5. O MANUAL DO OBREIRO NO EVANGELIS­MO PESSOAL
É a Bíblia, é evidente. Ela é a Palavra de Deus, e, dele temos a extraordinária promessa: "Porque assim será a palavra que sair da minha boca: ela não voltará vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei" (Is 55.11 -vide também Sl 126.5,6; Rm 1.16; Tg 1.21b.)
Sabendo nós que a Bíblia é o manual do evange­lismo pessoal, é evidente que para termos êxito nes­ta obra, duas coisas precisamos considerar por en­quanto:
a. Na obra de ganhar almas emprega-se a Pala­vra de Deus (Jo 3.5; Rm 10.17; 1 Pe 1.23).
b. Para empregar a Palavra de Deus é preciso conhecê-la devidamente (2 Tm 2.15). A expressão "maneia bem", neste versículo, significa de fato dissecar, dividir ou cortar corretamente, como por exemplo, no preparo das vítimas para os diversos sacrifícios. Refere-se principalmente à correta apli­cação do texto e da mensagem de toda a Bíblia.
É fato reconhecido que é muito mais fácil falar a Palavra de Deus a uma multidão do que a uma só pessoa. Quem fala a um auditório não é interrompi­do para perguntas, apartes, argumentação, etc; já quem fala a uma só pessoa poderá vir a enfrentar tudo isso. Há pecadores que aceitam a mensagem da salvação sem objeções e sem argumentação, mas outros apresentam escusas tais, que, se o crente não conhecer devidamente as Escrituras, ficará em si­tuação vexatória.
É verdade que o Espírito Santo guia e inspira na obra de ganhar almas, mas no tocante às Escritu­ras, Ele só pode lembrar-nos daquilo que conhece­mos antes (Jo 14.26). não sei? que não ouvi? que não li? Que não aprendi? Por sua vez, o pregador ou ganhador de almas não é adivinhador de versículos... Muitos, a essa altura, firmam-se em Mateus 10.19,20 para declararem que, na hora precisa, o Espírito Santo dará tudo, mas é bastante o contexto da referida passagem (v.18), para ver a que ocasião Jesus se es­tá referindo. (Leia também, quanto a isto, Pv 9.9:1 Tm 4.13;1 Pe 3.15.)À Bíblia é a "espada do Senhor", mas também "de Gideão" (Jz 7.20). Isto é, ela é a arma que o Espírito Santo usa, mas o elemento que a conduz é o crente. Portanto, é im­perioso que o crente aprenda a manejar bem o Livro de Deus. Há crentes que até evitam falar de Jesus, por causa do seu pouco ou nenhum conhecimento das Escrituras.
No evangelismo pessoal, a doutrina principal é a de salvação da alma. É preciso que o crente co­nheça bem os textos, para apresentá-los à medida que a necessidade for exigindo. Não é um texto qualquer que vamos citar, mas aquele apropriado pura o momento, pois a Bíblia tem uma mensagem adequada para cada caso, cada coração, cada cir­cunstância. Não é abrir a Bíblia em qualquer lugar e dizer: "Vou ler esta passagem que o Senhor me deu", quando geralmente o Senhor não deu coisa nenhuma... O que é preciso é conhecer a Bíblia e depender do Espírito Santo. Assim sendo, Deus abre a porta, guia e dá a mensagem adequada e un­gida pelo seu Espírito.
É oportuno lembrar aqui que o Espírito Santo e a Palavra de Deus jamais se contradizem. Quem se julga espiritual deve conhecer e amar a Bíblia, e quem seguir a Bíblia, deve andar segundo o Espíri­to.
A razão por que muitos crentes chamados espi­rituais são cheios de meninices; são escandalosos e extremistas, é porque não estudam a Palavra, para nela aprenderem a ordenar seus passos. O que lhes falta é o conhecimento das doutrinas desse Livro. Ter o Espírito Santo e não conhecer a Palavra conduz ao fanatismo. Conhecer a Palavra e não ter o Espirito, conduz ao formalismo. Em religião, fa­natismo é zelo excessivo, paixão cega; é chamar ao certo, errado; e ao errado, certo. É ser extremista.É zelo sem entendimento (Rm 10.2). Se você deseja que o Espírito Santo o use, inclusive na obra de ga­nhar almas, procure ter o instrumento que Ele em­prega - a Palavra de Deus (Ef 6.17).
6. COMO DEVEMOS ESTUDAR A BÍBLIA - O MANUAL DO OBREIRO CRISTÃO
Aqui estão algumas maneiras: 6.1. Leia a Bíblia conhecendo o seu autor O primeiro passo para entender as Escrituras é conhecer o autor delas - Deus. Assim sendo, Ele no-las explicará (Sl 119.18,125; Lc 24.32,45; Jo 16.13).A melhor maneira de estudar a Bíblia é fazer como Maria - quedar-se aos pés do Autor (Lc 10.39). 6.2. A leitura diária, seguida e total
É um dos segredos da vitória espiritual (Js 1.8b) a leitura sistemática e constante da Bíblia, ano após ano, pois constitui o contato direto e pessoal com a Palavra de Deus. Nada pode substituir esse aspecto da vida devocional do cristão, (vide Dt 17. 19: Is 34.16: Ap 1.3.) A leitura ocasional, irregular, não basta. Há crentes que só se alimentam espiri­tualmente quando alguém põe comida em sua bo­ca. É a colher do pastor, do professor da Escola Dominical, etc, etc. Não comem por si mesmos. Quando mudam de igreja, às vezes morrem de fo­me espiritual.
É muito bom ler bons livros, mas o máximo de tempo deve ser da Bíblia. Os livros são bons, mas não são substitutos da Bíblia. Nos livros, muitas vezes prevalece o individualismo do autor, mas na Bíblia não há este particular. Leiamos livros, mas tendo sempre a Bíblia como a autoridade principal e final. Ninguém fique preocupado, pensando que por ler muito a Bíblia vai esgotar seu conteúdo... Ela vem sendo lida por milhões de leitores através de milênios e nunca ficou esgotada. Seu conteúdo é inesgotável! Não há ninguém "formado" na Bíblia. Isto é uma das grandes evidências de sua origem di­vina.

6.3. Leia a Bíblia com a melhor atitude espiri­tual para com ela

É de máxima importância que o estudante da Bíblia estude o Santo Livro com reverente atitude mental, tendo-a como a Palavra de Deus e não como uma obra literária comum. O autor da Bíblia é Deus. Seu assunto central é Cristo. Seu real intérprete é o Espírito Santo. Considerando-a sob esses pontos de vista, ela é o único livro cujo autor está sempre presente quando o lemos. Estude-a pois com espírito sequioso, devocional, receptivo, aber­to, buscando conhecer mais de Deus e seu amor. A atitude de que tratamos aqui inclui o prazer (Mc 12.37).

6.4. Leia a Bíblia com meditação e oração

Assim fez Davi, no que foi grandemente aben­çoado por Deus (Sl 119.12,40,64,68). É na presença do Senhor em oração, que as coisas secretas divinas são reveladas (Sl 73.16,17). Daniel orou e as Escri­turas lhe foram reveladas (Dn 9). Não convém ler depressa, sem prestar atenção ao sentido, que às vezes é bem claro, mas outras vezes demanda uma meditação mais demorada e profunda. Também é infrutífero fazer concorrência para estabelecer re­corde de leitura. É melhor ler pouco, meditando, do que ler às pressas, sem meditar. Quem lê às pressas não pode dizer como Samuel: "Fala, porque o teu servo ouve" (1 Sm 3.10).

6.5. Aplique a leitura da Bíblia primeiro a você mesmo

Nunca leia somente para instruir o próximo. Tome a Bíblia primeiro para a sua edificação. Há pessoas que, na leitura da Bíblia, tudo que é bên­ção, conforto, promessas, elas aplicam a si; tudo que é ameaça, exortação, avisos, repreensão, casti­go, aplicam aos outros. Quando ler a Bíblia irmão, pergunte sempre a Deus, como fez Josué diante do mensageiro celestial: "Que diz meu Senhor ao seu servo?" (Js 5.14).

6.6. Leia a Bíblia toda

A Bíblia é a revelação progressiva da verdade. Isto é, nada é dito duma vez, nem uma vez por todas. É comum um assunto começar num livro e daí prosseguir através de muitos outros, até que o as­sunto se complete. Por exemplo: a doutrina da Re­denção, vai do livro de Gênesis ao de Apocalipse. Não podemos entender uma carta recebida, lendo-a um pouco aqui, um pouco ali, mas, de modo com­pleto. A Bíblia é a carta de Deus à humanidade. Estudando-a toda, conhecemos todo o plano divi­no através dos séculos.
Não espere compreender a Bíblia toda. Leia Dt 29.29; 1 Co 13.12. Na Bíblia há dificuldades e mis­térios insondáveis, isto porque, sendo ela a Palavra de Deus, é inesgotável. É de se esperar que Deus saiba mais que o homem... Um Deus sobrenatural deve ter um livro sobrenatural. Uma mente finita, limitada e deficiente como a nossa, não pode abranger as coisas infinitas de Deus (Rm 11.33,34).
Muitos deixam de ler a Bíblia, e outros perdem o interesse nela só porque não compreendem tudo o que lêem. Ora, quando na refeição, encontramos osso, espinha ou qualquer coisa estranha, deixamos isso de lado e continuamos a comer. Façamos assim no tocante à Bíblia. Deixemos as dificuldades de lado e continuemos a comer. Quanto a este particu­lar, tenha-se em mente Sl 25.14; 1 Co 2.9-14.

6.7. Observações úteis e práticas no estudo da Bíblia

6.7.1.Apontamentos individuais.
Habitue-se a tomar notas de suas meditações na Palavra de Deus. A nossa memória falha com o tempo. Distri­bua seus apontamentos por assuntos.
6.7.2.Aprenda a ler e escrever referências bíbli­cas.
O sistema mais simples e rápido para escrever referências bíblicas é o adotado pela Sociedade
Bíblica do Brasil: duas letras abreviativas, sem
ponto, para cada livro da Bíblia. Esse sistema cons­ta do índice das Bíblias editadas pela referida So­ciedade. Entre o capítulo e o versículo põe-se um ponto. Exemplos: Jo 2.4 (João 2.4); Jó 2.4; 1 Pe 5.5 (1 Pedro 5.5); Fp 1.29 (Filipenses 1.29); Fm v.14 (Filemon v.14), etc.
6.7.3.     Diferença entre texto e referência.
Texto - são as palavras contidas numa passagem.
Referên­cia é a indicação de livro, capítulo e versículo. Uma referência pode levar indicações como:
-   "a" - indicando a parte inicial do versículo:Rm 1.17a.
-   "b" - indicando a parte final do versículo: Rm 1.17b.
-   "ss" - indicando os versículos que se seguem até o fim ou não, do capítulo: Rm 1.17ss
-   "qv" - que veja, recomendação para não dei­xar de ler o texto indicado: Rm 1.17qv.
6.7.4.     Siglas das diferentes versões da Bíblia em vernáculo. Isso poupa tempo e trabalho.
-   ARC —Almeida Revisada e Corrigida. É o tex­to da Almeida antiga, impressa e distribuída pela
Imprensa Bíblica Brasileira.
-   ARA = Almeida Revisada e Atualizada. É o texto da Almeida revisada por uma comissão de eruditos brasileiros e estrangeiros, e editada pela Sociedade Bíblica do Brasil. Começou a ser publi­cada completa, em 1958.
-   Fig. = Antônio Pereira de Figueiredo. Atual­mente é impressa e distribuída pela Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira, Londres.
-   M. Soares = Matos Soares. Versão popular dos católicos brasileiros.
-   Rhoden = Huberto Rhoden. Versão particular desse padre brasileiro.
6.7.5.   O tempo antes e depois de Cristo. É indi­cado pelas letras:
a.C. = Antes de Cristo. d.C. = Depois de Cristo.
6.7.6. Contexto. É a parte que fica antes e de­pois da passagem que estamos lendo. Pode ser ime­diato ou remoto. O contexto pode ser um versículo,um capítulo, e até um livro todo.
6.7.7. Manuseio do volume sagrado.
Obtenha completo domínio no manuseio do volume sagrado, a fim de encontrar com rapidez qualquer referência
bíblica. Jesus fazia assim. Veja Lucas 4.17, onde está dito que Ele "achou" o lugar onde estava escri­to. Ora, naquele tempo isso era muito mais difícil do que hoje, quando dispomos de papel, editoras modernas e livros.



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