O cristianismo, desde meados do século I, no tempo dos imperadores Tibério, Cláudio e Nero,
foi um movimento religioso com tendência universal. Isto é, os cristãos, tanto
por causa de perseguição quanto por causa de uma forte
tendência interna, espalharam-se por todo o mundo conhecido na Antiguidade. A historiografia que investiga este movimento histórico, em
todas as suas dimensões e em todos os períodos históricos (desde a Antiguidade
até a Idade Contemporânea), é a
parte da ciência histórica que se dedica especificamente à História da Igreja no que
diz respeito ao movimento missionário, desde os tempos do Império Romano até os dias de hoje.
Distingue-se da História da
Igreja, de modo geral, porque sua investigação historiográfica se focaliza
prioritariamente na interface sócio-cultural que as missões cristãs (desde a
Igreja primitiva até a Igreja Católica, Igrejas Ortodoxas e Igrejas Protestantes)
desenvolveram com as diversas sociedades com as quais trabalharam ao longo da
história. Por exemplo, estuda-se não só a Igreja
mãe e as instituições eclesiásticas que organizam e sustentam os movimentos missionários, mas as sociedades e culturas "pagãs" do mundo antigo, as missões medievais entre as
populações não-cristianizadas da Europa Ocidental e Europa Oriental, as missões católicas e protestantes no
período colonial e imperialista à volta do mundo e ao longo
da história.
A Bíblia tem informações sobre a expansão inicial do
Cristianismo, como o livro de Atos dos Apóstolos.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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